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Bài giảng

Assunto 26: LEVÍTICO

[26-7] A eterna remissão de pecados (Levítico 4:27-31)

A eterna remissão de pecados(Levítico 4:27-31)
“E, se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, fazendo contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, e assim for culpada; ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta uma cabra sem defeito, pelo seu pecado que cometeu, e porá a sua mão sobre a cabeça da oferta da expiação do pecado, e a degolará no lugar do holocausto. Depois o sacerdote com o seu dedo tomará do seu sangue, e o porá sobre as pontas do altar do holocausto; e todo o restante do seu sangue derramará à base do altar; e tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; e o sacerdote a queimará sobre o altar, por cheiro suave ao Senhor; e o sacerdote fará expiação por ela, e ser-lhe-á perdoado o pecado.”
 
 

A oferta de fé espiritual que devemos dar a Deus

 
Hoje eu quero analisar a oferta de sacrifício que o povo de Israel oferecia a Deus na época do Antigo Testamento para receber a remissão de pecados. Naqueles dias, os israelitas ofereciam um sacrifício a Deus para apagar seus pecados; era assim que eles recebiam a remissão de pecados. Ao examinar condições, determinações e exigências para que o povo de Israel oferecesse sacrifício no Antigo Testamento, aprendemos como crer em Jesus de modo correto. Naqueles dias, sempre que os israelitas transgrediam a lei de Deus, eles tinham que sacrificar um animal e oferecer a ele para receber a remissão de pecados. Deus criou este mundo e todo o universo. E embora não possamos vê-lo, não há dúvida alguma que ele está vivo e conosco. Deus também deu ao homem a sua lei, e é através dela que conhecemos os pecados que cometemos não somente em nossos atos, mas em nosso coração também.
Podemos ver no texto bíblico deste capítulo como o povo de Israel recebia a remissão de pecados quando não conseguia guardar a lei de Deus. E como eles recebiam a remissão de pecados e eram purificados quando pecavam contra o Deus de amor, ou seja, quando se desviavam dele com seu coração, atos e pensamentos? Eles recebiam o perdão oferecendo um sacrifício segundo as exigências de Deus. O Senhor lhes deu a lei para que sempre que pecassem contra ele, eles pudessem receber a remissão de pecados oferecendo-o um sacrifício. Para este fim, Deus fez com que os israelitas construíssem uma habitação chamada de ‘Tabernáculo’, para que nele o povo oferecesse sacrifício a ele. Em outras palavras, Deus deu ao povo de Israel o sistema sacrificial, pelo qual eles ofereciam-no como sacrifício um animal sem defeito como um cordeiro ou um bode. Vamos analisar mais a fundo o texto bíblico deste capítulo então e ver exatamente como os israelitas ofereciam sacrifício a Deus para receber a remissão de pecados.
Está escrito em Levítico 4:27-29: “E, se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, fazendo contra algum dos mandamentos do Senhor, aquilo que não se deve fazer, e assim for culpada; ou se o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará pela sua oferta uma cabra sem defeito, pelo seu pecado que cometeu, e porá a sua mão sobre a cabeça da oferta da expiação do pecado, e a degolará no lugar do holocausto”.
Isso era a primeira coisa que um israelita tinha que fazer quando pecava contra Deus. Ele tinha que pegar uma cabra sem defeito e passar seus pecados para ela impondo as mãos sobre sua cabeça. E uma cabra tinha que ser oferecida simplesmente porque Deus mandou. O pecador então oferecia uma cabra e ela era sacrificada em seu lugar. Deus amava tanto o povo de Israel que aceitava uma cabra em seu lugar para perdoá-los e salvá-los dos seus pecados. E ele não mandou que oferecessem este animal porque gostava de comer carne. Ao contrário, Deus mandou o povo oferecer uma cabra sem defeito, impor as mãos sobra sua cabeça e passar seus pecados para o animal a fim de que ele morresse em seu lugar.
Por que os israelitas tinham que impor as mãos sobre a cabeça da cabra? Porque foi esta a maneira que Deus instituiu para que eles passassem seus pecados para o animal. Quando eles impunham as mãos sobre a cabra pela fé, seus pecados eram transferidos para ela. Imposição de mãos significa ‘passar, transferir, enterrar’. E este é o mesmo significado do batismo de Jesus. Em suma, o povo de Israel impunha as mãos sobre a cabeça do animal que seria sacrificado a fim de passar seus pecados para ele. E quando faziam isso, eles transferiam de fato todos os seus pecados para o animal. Este era o ritual pelo qual o povo de Israel passava seus pecados para os animais que seriam sacrificados; e estes morriam em seu lugar por seus pecados. Ao invés de o povo morrer pelos seus pecados então, a cabra que os recebia sobre si era sacrificada perante Deus, embora não tivesse pecado. Por isso que ela era chamada de animal sacrificial. A cabra recebia os pecados do povo de Israel e morria em seu lugar. Foi esta a maneira que Deus criou para salvar não somente a eles dos seus pecados, mas toda a humanidade também. E como amou a todos os seres humanos, ele instituiu o sistema sacrificial para nos salvar dos nossos pecados.
Deus determinou que o povo de Israel deveria impor as mãos sobre o animal sacrificial a fim de passar seus pecados para ele. Deste modo, eles passavam seus pecados para o animal pela fé impondo as mãos sobre sua cabeça. Se eles não fizessem isso, seria impossível receber o perdão e a purificação dos seus pecados. E o povo de Israel só podia nascer de novo se fizesse isso também. Esta era a lei de Deus, e ela não podia ser alterada.
Quando um israelita sabia que tinha pecado contra Deus, ele passava seus pecados para o animal sacrificial impondo as mãos sobre sua cabeça. E o que acontecia com o animal? Depois que recebia os pecados, ele perdia a vida. A cabra tinha que morrer porque havia recebido os pecados de alguém. E os israelitas faziam isso da maneira que Deus preparou para salvá-los. Até no meio secular, temos que seguir todas as leis que foram instituídas na sociedade. Os legisladores criam as leis e o povo tem que segui-las. Do mesmo modo, o próprio Deus, aquele que criou todas as coisas, instituiu a lei da salvação para o povo de Israel. E ele os salvava dos seus pecados quando eles passavam seus pecados para o animal sacrificial impondo as mãos sobre a sua cabeça e matando segundo esta lei. Sendo assim, o povo de Israel tinha que passar seus pecados para a cabra, degolá-la e derramar seu sangue para ser remido dos seus pecados.
 
 

As consequências inevitáveis do pecado

 
Todo pecado traz consequências e nenhum pecador pode escapar delas. Eu vou contar uma história para ilustrar bem isso. Há muito tempo havia um rei de um certo reino. E o adultério era algo tão comum entre seu povo que o rei, numa tentativa de acabar com isso, criou uma lei muito rígida. O rei decretou que todos que fossem apanhados em adultério teriam um de seus olhos arrancados. Então fez com que a lei fosse promulgada em todo o reino.
Mas acontece que o primeiro que violou a lei e devia ser punido era o filho do rei. Ele foi o primeiro a ser apanhado em adultério depois que a lei foi promulgada. O rei ficou então numa situação muito difícil. Já que ele mesmo havia criado a lei contra o adultério, ele tinha que cumpri-la. Só que isso significava punir seu próprio filho. Para cumprir a lei, ele tinha que mandar arrancar um dos olhos de seu filho, mas não podia fazer isso porque o amava muito. Por mais que a lei justa fosse a lei que ele criou, ela não era maior do que o amor que tinha pelo seu filho.
Mas o fato de ter que mandar arrancar um olho do seu filho atormentava o rei. Só que seu decreto tinha que ser cumprido. O rei tinha que punir seu filho segundo a lei. Só que ele não queria mandar arrancar o olho do seu filho. No fim, o rei mandou que o carrasco arrancasse seu próprio olho. E ele fez isso porque o crime que seu filho cometeu tinha que ser punido, de um modo ou de outro. O carrasco então arrancou um de seus olhos na frente de todo o povo para que seu filho não fosse punido. E deste modo, ao ter um olho arrancado no lugar do seu filho, o rei protegeu o príncipe e, ao mesmo tempo, cumpriu a lei. O resultado disso foi que os casos de adultério diminuíram substancialmente em todo o reino.
Como vemos nesta história, alguém tem que pagar pelos pecados cometidos contra Deus. E como o Senhor instituiu a lei para o homem, ele tem que pagar o salário por seus pecados perante ele. Deus decretou que todos que tivessem pecado deveriam morrer. Por isso disse que ‘o salário do pecado é a morte’. Mas já que amou os pecadores, ele não teve coragem de matá-los. Por isso que criou uma maneira de o povo de Israel ser salvo passando seus pecados para uma cabra e sacrificando-a em seu lugar. Deus os salvava dos seus pecados através deste sacrifício.
Quando o povo de Israel fazia tudo deste jeito no Antigo Testamento, eles recebiam a remissão de pecados. Sempre que pecavam, eles ofereciam um animal sem defeito como uma cabra, novilho ou cordeiro na Casa de Deus, ou seja, no Tabernáculo. Os israelitas passavam seus pecados para estes animais impondo as mãos sobre sua cabeça, degolavam-nos e derramavam seu sangue, e entregavam-no aos sacerdotes que ministravam no Tabernáculo.
O povo de Israel pecava todos os dias. Então tinha que oferecer sacrifício diariamente. Quando pecavam de manhã, levavam um animal para ser sacrificado a Deus. Quando pecavam à tarde, levavam outro animal, passavam seus pecados para ele impondo as mãos sobre a sua cabeça e novamente recebiam de Deus a remissão de pecados. Só que pecavam de novo antes de ir dormir. No começo, o povo de Israel tinha que oferecer não apenas um, mas diversos bodes e ovelhas todos os seus dias para que seus pecados fossem purificados.
Embora conhecessem a lei de Deus, os israelitas não conseguiam deixar de pecar. Por isso que era impossível para eles ficar sem pecar. Deus então criou uma lei para eles. Como não era viável para o povo individualmente oferecer um animal e passar seus pecados para ele toda vez que pecasse para receber a remissão de pecados, Deus lhes deu uma alternativa. Alguém foi levantado como representante do povo de Israel para oferecer sacrifício a Deus uma vez por ano, segundo a lei, a fim de que eles não precisassem mais faz isso todos os dias. Segundo esta lei, os representantes dos israelitas passariam seus pecados anuais para o bode sacrificial uma vez por ano. E ao oferecer esta oferta, todos os pecados que haviam cometido ao longo do ano seriam remidos.
 
 

A oferta eterna pelo pecado

 
Vamos ler agora Levítico 16:6-10: “Depois Arão oferecerá o novilho da expiação, que será para ele; e fará expiação por si e pela sua casa. Também tomará ambos os bodes, e os porá perante o Senhor, à porta da tenda da congregação. E Arão lançará sortes sobre os dois bodes; uma pelo Senhor, e a outra pelo bode emissário. Então Arão fará chegar o bode, sobre o qual cair a sorte pelo Senhor, e o oferecerá para expiação do pecado. Mas o bode, sobre que cair a sorte para ser bode emissário, apresentar-se-á vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele, a fim de enviá-lo ao deserto como bode emissário”. Amém!
Arão foi escolhido e levantado por Deus como sumo sacerdote para representar o povo de Israel. A função dos sacerdotes era oferecer sacrifício pelo povo. Mas primeiro o sumo sacerdote Arão passava os seus próprios pecados, os da sua esposa e os de seus filhos para um novilho impondo as mãos sobre sua cabeça, derramava seu sangue degolando-o e o oferecia a Deus. Deste modo, Arão fazia expiação primeiro por ele e sua família. Só depois disso é que ele recebia os dois bodes; e eles não podiam ter defeito algum. Então Arão pegava os dois bodes e lançava sorte sobre eles.
Por que levavam dois bodes para Arão? Ele impunha as mãos sobre a cabeça dos dois e passava todos os pecados do povo de Israel para eles. Um deles então era sacrificado no Santuário, enquanto o outro era solto no deserto aos olhos de todo o povo levando seus pecados. Melhor dizendo, um bode era sacrificado a Deus para fazer expiação pelo povo de Israel, enquanto o outro era solto para que todo o povo soubesse desta expiação.
Deste modo, Arão oferecia dois bodes no Tabernáculo. Sobre um ele impunha as mãos e orava: “Senhor, seu povo pecou contra ti. Seu próprio povo cometeu muitos pecados contra ti. Eles não adoraram somente a ti, blasfemaram contra ti, cometeram homicídio, adultério, furto; também foram gananciosos e tiveram desejos carnais.” Era assim que Arão passava todos os pecados que o povo de Israel havia cometido num ano impondo as mãos sobre a cabeça dos bodes, segundo a lei instituída por Deus. E depois de tirar a mão da cabeça de um dos bodes, ele o degolava com uma faca.
Havia um lugar no Tabernáculo onde Deus habitava chamado Santíssimo Lugar. Arão entrava neste lugar, onde estava a arca do testemunho, molhava o dedo numa vasilha com o sangue do novilho oferecido como oferta de expiação e o aspergia sobre o propiciatório sete vezes, como diz o versículo 14: “E tomará do sangue do novilho, e com o seu dedo espargirá sobre a face do propiciatório, para o lado oriental; e perante o propiciatório espargirá sete vezes do sangue com o seu dedo”. Como nos mostra a Bíblia, não somente bodes recebiam os pecados do povo de Israel para purificar seus pecados nos dias do Antigo Testamento, mas também outros animais como novilhos e cordeiros eram usados como oferta de sacrifício. Estes animais eram oferecidos como holocausto e recebiam todos os pecados anuais do povo de Israel. Por isso que tinham que ser sacrificados.
Arão aspergia o sangue dos bodes sete vezes como um cerimonial para testificar que ele de fato estava morrendo pelos israelitas. Ao invés de o povo de Israel morrer por causa dos seus pecados, o sumo sacerdote entrava com o sangue do bode sacrificado, que era sua propiciação, no Santíssimo Lugar e o aspergia ali para mostrar que o salário do seu pecado havia sido pago com este sangue. Isso significava que o preço dos seus pecados havia sido pago a Deus.
Na verdade, o povo de Israel tinha que morrer se cometesse algum pecado contra Deus. Mas devido ao sistema sacrificial, o sumo sacerdote passava os pecados do povo para o bode sacrificial, derramava seu sangue degolando-o, e aspergia seu sangue perante Deus. Isso era um sinal de que o animal havia pago o salário do pecado dos israelitas em seu lugar. Com isso, era como se o sacerdote dissesse a Deus: “Olhe para este sangue, Senhor. O bode foi sacrificado no lugar do seu povo. Olhe para este animal e veja que todos os seus pecados foram apagados e remidos segundo a tua lei.” Este é o significado do primeiro sacrifício oferecido a Deus no Dia da Expiação. Quando Deus via o sangue que o sumo sacerdote aspergia diante dele, ele perdoava os israelitas e os aceitava como um povo sem pecado, dizendo: “Este animal morreu pelo povo de Israel. Então o salário dos seus pecados foi pago segundo a minha lei. Meu povo agora está purificado e não tem mais pecado.”
Deste modo, os pecados do povo de Israel eram apagados pela imposição de mãos do sumo sacerdote e do sangue do animal sacrificado. Quando Deus via este sangue, ele sabia que o sumo sacerdote havia imposto as mãos sobre o sacrifício. Naturalmente, os animais não tinham a menor ideia do que era pecado. E eles de fato não tinham pecado, pois Deus não instituiu nenhuma lei para eles. No entanto, como o animal sacrificado recebia os pecados dos israelitas, ele tinha que morrer em seu lugar. Então, quando Deus via o sangue nas mãos de Arão, ele perdoava os pecados anuais do seu povo.
Sem imposição de mãos e derramamento de sangue não há remissão de pecados. Sendo assim, temos que passar nossos pecados para a oferta de sacrifício impondo as mãos sobre a sua cabeça para recebermos de Deus a remissão de pecados. Depois temos que sacrificar este animal e aspergir seu sangue perante Deus.
Agora que vimos como o sacrifício do Dia da Expiação era oferecido a Deus no Santuário, vamos ver o sacrifício que era oferecido aos olhos de todo o povo de Israel. Diz o versículo 21: “E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso”. O décimo dia do sétimo mês era um dia de descanso para todos os israelitas. Era como se fosse o dia do Senhor, o domingo, onde não trabalhamos.
Era no décimo dia do sétimo mês, no Dia da Expiação, que o povo de Israel recebia a remissão dos seus pecados anuais. Depois que o sumo sacerdote oferecia um sacrifício por eles neste dia, os israelitas eram remidos de todos os seus pecados anuais. Mas este sacrifício não levava apenas um dia para ser oferecido, mas sete dias. E não sou eu que estou dizendo que o povo de Israel recebia a remissão de pecados anuais no décimo dia do sétimo mês, pois isso está bem claro nas Escrituras, para todos verem. E o texto que fala sobre isso se encontra em Levítico 16:29. Vemos ler juntos então os versículos 29 e 30: “E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas almas, e nenhum trabalho fareis, nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós. Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de todos os vossos pecados perante o Senhor”.
Como está escrito claramente aqui, Deus instituiu que no décimo dia do sétimo mês o sumo sacerdote faria expiação pelo povo de Israel; ou seja, ele passaria seus pecados para o sacrifício impondo as mãos sobre sua cabeça para que eles fossem purificados perante o Senhor. Vamos ver um versículo para nos lembrarmos que tudo isso foi instituído pelo próprio Deus: “E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, e todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode” (Levítico 16:21). É muito importante que prestemos atenção a este texto, onde Deus ordena a Arão que confesse todos os pecados do seu povo e os passe para a cabeça do bode.
Todos os pecados dos israelitas eram passados para o bode vivo quando o sumo sacerdote impunha as mãos sobre a sua cabeça. E não sou eu que estou dizendo isso ou a nossa igreja, mas a própria Bíblia. Quando Arão impunha as mãos sobre o bode sacrificial, todos os pecados do povo de Israel eram passados para ele, como diz o texto bíblico: “Os porá sobre a cabeça do bode”. Os pecados dos israelitas eram passados para o bode porque foi Deus que determinou isso. Então, os pecados do povo eram passados para o bode pelas mãos de Arão, quando ele impunha as mãos sobre sua cabeça e confessava seus pecados, dizendo: “Senhor, o povo de Israel pecou. Eles cometeram furto, adultério, homicídio; tiveram inveja, adoraram outros deuses na tua presença.” Por isso que a imposição de mãos significa ‘passar adiante, transferir, ser removido e plantado em outro lugar’.
Uma vez que os pecados do povo de Israel eram passados para o bode sacrificial, ele era levado ao deserto e solto ali. Os israelitas entendiam bem que seus pecados haviam sido passados para o bode emissário e remidos quando este era levado para o deserto e solto ali para morrer por eles. E isso cumpria a Palavra que diz que “o salário do pecado é a morte”. Os filhos de Israel, tanto grandes ou pequenos, viam o sumo sacerdote passar seus pecados para o bode emissário impondo as mãos sobre sua cabeça e, depois disso, um israelita o levava ao deserto. Quem era baixinho não podia ver muito bem, mas quem era alto via tudo que acontecia. Você crê que os pecados são transferidos pela imposição de mãos? Era assim que as pessoas do Antigo Testamento recebiam a remissão de pecados.
Sabendo de tudo isso então, como podemos receber a remissão de pecados hoje em dia? Todos que vivem atualmente, ou seja, nos dias do Novo Testamento só podem receber a remissão de pecados crendo em Jesus. Quando lemos Mateus 1:21, vemos que Deus enviou seu Filho a esta terra para apagar todos os nossos pecados. O Pai enviou Jesus aqui através do corpo da virgem Maria. E os profetas de Deus já tinham profetizado que o Senhor seria concebido por uma virgem. Isso está escrito claramente em Isaías 7:14: “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel”. Deus diz aqui que nos daria um sinal de que a salvação havia chegado a este mundo. E este sinal era que uma virgem conceberia seu Filho, e que ele seria o Salvador. Deus disse isso de modo bem claro 2.700 anos antes através do profeta Isaías e nos prometeu: “Eu enviarei meu Filho para salvar a todos neste mundo. Eu lhes enviarei o Salvador, que nascerá na terra através de uma virgem. Eu salvarei todos vocês através do meu Filho.”
E assim como Deus prometeu, Jesus veio a esta terra há cerca de 1.900 anos. O ano de nascimento de Jesus marca o primeiro ano da era cristã, 1 d.C. O calendário usado por todos hoje em dia, ou seja, o calendário gregoriano se inicia no ano do nascimento do Senhor. Tudo se cumpriu segundo a Palavra profética de Deus.
Agora há pouco, eu disse que a oferta de sacrifício tinha que ser um animal sem defeito. Mas existe alguém que não tenha defeito? Não, ninguém. Isso quer dizer então que nenhum ser humano podia salvar o homem; e foi justamente por isso que Deus enviou seu Filho a esta terra para levar sobre si nossos pecados, morrer por nós, e assim nos tornar sem pecado. Foi assim que Deus nos salvou. Nenhum ser humano podia salvar o homem. Deus então prometeu que Jesus tiraria nossos pecados, morreria por nós, ressuscitaria dos mortos, e assim nos salvaria.
Vamos ler Mateus 3:13-17 agora “Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu. E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.
Esta passagem descreve o que aconteceu quando Jesus foi batizado por João Batista. E como está escrito, o Senhor foi ao encontro de João para ser batizado por ele. Ele fez isso para ser nossa oferta de sacrifício e tirar todos os pecados do mundo, assim como o sumo sacerdote Arão passava os pecados do povo de Israel para o bode sacrificial no Antigo Testamento impondo as mãos sobre sua cabeça. Qual a importância da relação entre Jesus e João Batista? João era o representante de toda a humanidade, e Jesus, a sua propiciação. Em outras palavras, Jesus foi a oferta de sacrifício por todos os nossos pecados. Por isso que ele não foi ao encontro de nenhum outro senão João Batista.
Qual o significado do batismo então? A palavra ‘batismo’ significa ‘purificar, enterrar, transferir ou passar adiante’. E seu significado é o mesmo da imposição de mãos do Antigo Testamento. Melhor dizendo, o fato de Jesus ter sido batizado significa que nossos pecados foram passados para ele, transferidos, enterrados e purificados. Assim como a água é usada para lavar, o batismo de Jesus significa que os pecados do homem foram mesmo purificados. Os pecados de quem então foram purificados quando João batizou o Senhor? Este batismo purificou os pecados de todos que creem em Jesus. Foi assim que nossos pecados foram passados para ele. Foi através do batismo que os pecados do homem foram transferidos para o corpo de Jesus, que seria sacrificado. E o Senhor só pôde morrer porque antes recebeu todos os pecados do homem. Foi por esta razão que Jesus foi ao encontro de João Batista a fim de ser batizado por ele.
Está escrito em Mateus 3:14-15: “Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça”. Jesus disse isso porque era o próprio Deus, ao passo que João Batista era o representante da humanidade. No entanto, por mais que João fosse justo, certamente ele era menos que Deus. Mas Jesus, o Filho de Deus, levou sobre si todos os nossos pecados ao ser batizado por ele com imposição de mãos. E foi para apagar nossos pecados que o próprio Filho de Deus se tornou nosso Salvador ao ser batizado.
Está escrito em Mateus 3:15: “Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça”. O que Jesus está dizendo aqui é que a coisa mais correta que ele tinha que fazer era livrar a todos dos pecados do mundo sendo batizado por João Batista. O que você acha que foi a coisa mais correta que Jesus fez pelo homem quando veio a esta terra? Apagar os pecados do homem ao ser batizado por João Batista por imposição de mãos e ser condenado por estes pecados, pois eles nos impediam de estar na presença de Deus, receber suas bênçãos e ir para o céu. Por isso que Jesus foi batizado e condenado. Ele teve que vir a esta terra para remir nossos pecados. Para isso que ele foi batizado por João Batista. A palavra batismo tem o mesmo significado da imposição de mãos. E ao ser batizado por João assim, Jesus tirou todos os nossos pecados de uma vez por todas.
Está escrito no versículo 16: “E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água”. Por meio do batismo que recebeu de João Batista, Jesus tirou todos os pecados que o homem tinha neste mundo, os que toda a humanidade comete desde que nasce até morrer, quer cometidos na mente, no coração ou por atos. Nos dias do Antigo Testamento, a salvação era alcançada através do bode emissário. Hoje, nós pecadores somos salvos por Jesus. Por isso que ele foi batizado por João Batista.
Quando Jesus foi batizado por João Batista, todos os pecados do homem, de todos que habitam neste planeta, foram passados para ele. Ninguém sabe quando o mundo vai acabar, mas até lá todos os pecados do mundo já foram passados para o Senhor quando ele foi batizado por João Batista. Todos os pecados que o homem comete desde que nasceu até morrer foram passados para Jesus. Se você até agora não conheceu a Deus, isso também é pecado. Mas este pecado também já foi passado para o Senhor, assim como todos os outros que cometemos consciente ou inconscientemente, em nossos atos ou pensamentos.
Você ainda tem pecado ou não tem mais nenhum? Nós não temos mais pecado! Jesus veio a esta terra para levar os pecados do mundo. E ele de fato fez isso segundo a vontade de Deus. Esta é a verdade. Jesus levou todos os meus pecados ao ser batizado. E não somente os meus pecados, mas os de todo mundo também.
Deus é santo, justo e nos ama a todos. O homem foi criado conforme a sua imagem. Deus disse: “Eu sou o Alfa e o Ômega.” E disse também: “Eu sou o princípio e o fim.” Deus criou tudo que há neste mundo e reinará sobre todos até o fim. Mas ele vive para sempre.
Você já ouviu falar da mosca de maio? Elas são insetos que são chamadas assim porque vivem apenas um dia. E sua vida é muito curta mesmo; dura apenas 24 horas. Deus, por sua vez, vive para sempre. Por isso que pode fazer coisas eternas de uma vez por todas. Ele pode tirar os pecados de quem morreu há muito tempo, de quem vive hoje, e até os pecados que alguém cometerá no futuro. Deus transcende ao tempo e ao espaço. As restrições que há no tempo e espaço não podem contê-lo. Deus é onipotente. Por isso que quando veio a este mundo, ele pôde tirar de uma vez os pecados de quem já tinha morrido e de quem está vivo hoje.
Deus também sabe quando o mundo vai acabar. E todos nós estamos sujeitos à sua soberania. Jesus Cristo levou todos os pecados do homem porque ele é o próprio Deus. Por isso que viveu até os 33 anos apenas. Ele fazia parte de uma família comum e levou uma vida simples até os 30 anos. Mas por que ele só foi batizado quando alcançou esta idade? Houve uma razão para isso. Os filhos do sumo sacerdote Arão só puderam sucedê-lo no Antigo Testamento quando fizeram 30 anos. Do mesmo modo, Jesus só pôde tirar todos os pecados do homem como seu Salvador depois que alcançou esta idade.
Na época do Antigo Testamento, a remissão de pecados só podia ser alcançada quando eles eram passados para o holocausto. E nos dias do Novo Testamento, Jesus recebeu seus pecados em seu corpo. Melhor dizendo, ao contrário de como era no passado, onde Deus remia os pecados do povo de Israel quando eles os passavam para o holocausto, nos dias do Novo Testamento, nossos pecados foram passados para o corpo de Jesus, e não para um animal. E como o Senhor é imortal e vive para sempre, ele recebeu todos os pecados do mundo em seu corpo, que seria sacrificado, e os remiu de uma vez por todas. Por isso que Jesus foi batizado aos 30 anos.
Jesus tirou pessoalmente todos os pecados do homem e remiu todos eles não com um holocausto, pois é imortal. E já que vive para sempre, ele tirou todos os pecados do homem para sempre também. Jesus é o próprio Deus e não um ser humano como nós. Ele esteve nesta terra como um homem por algum tempo, só para tirar nossos pecados para sempre. Foi assim que o Senhor levou todos os nossos pecados e os de toda a humanidade.
Jesus tirou todos os pecados do mundo. Ele levou sobre si todos os pecados do homem ao ser batizado. E ao fazer isso, ele nos salvou de todos eles. Todos os nossos pecados, os meus, do pastor Kim, do diácono Park e da minha amada esposa foram passados para Jesus. Por ter nos amado, o Senhor nos salvou levando todos os nossos pecados quando foi batizado. Já que Deus ama o diácono Park, cada um de nós e todos que ele criou conforme a sua imagem, ele mesmo veio esta terra e levou todos os nossos pecados ao ser batizado. Foi assim que Deus nos salvou. Jesus nos salvou através do batismo. Todos os pecados do mundo foram passados para ele quando ele foi batizado.
Foi assim que Jesus cumpriu toda a justiça. Ele levou todos os pecados do homem, de todos que vivem, viveram e ainda viverão na terra, não apenas de quem vive aqui agora. Todos os pecados do mundo foram passados para Jesus. E se cremos nisso, podemos entender muito bem como isso aconteceu. O próprio Deus levou sobre si todos os nossos pecados e os do mundo. Já que somos cheios de falhas, jamais conseguiremos deixar de pecar. Mesmo assim, recebemos a remissão de pecados porque cremos de coração que Jesus levou todos eles.
Todos nós somos cheios de falhas e fracos. Mas apesar disso, Jesus levou sobre si nossos pecados. Então, se crermos nesta verdade de coração, todos nós podemos ser salvos. E não precisamos fazer mais nada. Não há nada que podemos fazer em relação a isso para recebermos a salvação. A única coisa que podemos e devemos fazer é saber que o próprio Deus levou todos os nossos pecados e crer nisso. Mas para fazermos isso, primeiro temos que rejeitar nossos próprios pensamentos. E por mais que seja difícil entendermos como Jesus tirou todos os pecados do mundo, isso não muda o fato de ele ter feito mesmo isso. Portanto, você tem que decidir o que vai fazer, confiar nos seus próprios pensamentos ou rejeitá-los.
Todos vocês sabem que a guerra no Pacífico acabou em 1945, não sabem? Mas no fim dos anos 1970 ainda havia inúmeros soldados japoneses escondidos na selva de muitas ilhas, como Guam. E eles ficaram escondidos por décadas porque criam que a guerra ainda não havia acabado. Só que ela já tinha terminado há muito tempo. Assim como é fato que a guerra no Pacífico terminou em 1945, também é fato que nossos pecados foram transferidos. Os pecados deste mundo também acabaram. Eles já foram (no pretérito) passados para Jesus 1900 anos atrás, assim como a guerra do Pacífico acabou há muito tempo também. E os seus pecados? Eles também foram passados para Jesus ou estão por aí? Eles já acabaram 1900 anos atrás. É muito importante vocês entenderem muito bem que seus pecados foram passados para Jesus. Eu não estou pedindo a vocês que creiam nisso por crer apenas, e sim que procurem entender bem isso primeiro.
“No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” Nesta ocasião, Jesus já tinha tirado todos os pecados do mundo e estava levando-os à cruz. E ele tirou mesmo todos os pecados do mundo, grandes e pequenos, inclusive os doze pecados que todos nós herdamos ainda no ventre. O ‘Cordeiro de Deus’ aqui se refere ao cordeiro sacrificial do Antigo Testamento e ao próprio Senhor Jesus. O Senhor, como João Batista testificou: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”, tirou mesmo os pecados do mundo. Ele levou sobre si todos os pecados que cometemos neste mundo e foi condenado por eles na cruz. E os pecados que cometeremos no futuro também fazem parte dos pecados do mundo. E Jesus tirou todos eles há 1900 anos.
João 19:17: “E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Caveira, que em hebraico se chama Gólgota”. Jesus foi crucificado porque antes havia recebido os pecados do mundo. Por isso que ele morreu tendo seus pés e mãos pregados na impiedosa cruz. Quando os cravos atravessaram suas artérias, ele sangrou até a morte derramando todo o sangue do seu coração. Para o ser humano, o sangue é a própria vida. Mas Jesus tirou todos os pecados do mundo, foi crucificado em nosso lugar e derramou seu precioso sangue ao entregar sua vida por nós. Ele foi crucificado para nos livrar de todos os nossos pecados. Quando um animal como um bode ou cordeiro recebia os pecados do povo de Israel pela imposição de mãos no Antigo Testamento, ele tinha que morrer derramando seu sangue. Do mesmo modo, já que Jesus levou sobre si todos os pecados do mundo ao ser batizado, ele teve que morrer na cruz.
Vamos ler juntos agora o texto que se encontra em João 19:28-30: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede. Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca. E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”. O Senhor disse: “Está consumado!” Ele disse isso porque havia recebido todos os nossos pecados quando foi batizado, e que estava morrendo na cruz para ser condenado por eles em nosso lugar. Foi assim que ele pagou o salário dos nossos pecados. Quando o Senhor disse “está consumado”, o que ele estava dizendo é que havia completado toda a obra da salvação, do começo ao fim. Em outras palavras, Jesus terminou toda a obra da salvação para que não houvesse mais nada a fazer.
Vamos ler agora o capítulo 10 de Hebreus dos versículos 9 ao 12: “Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez. E assim todo o sacerdote aparece cada dia, ministrando e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que nunca podem tirar os pecados; mas este, havendo oferecido para sempre um único sacrifício pelos pecados, está assentado à destra de Deus”. A Bíblia diz de modo bem claro aqui que Jesus ofereceu um único sacrifício eterno e agora está assentado à destra de Deus. Está escrito que, sem nenhuma sombra de dúvida, Jesus ofereceu um sacrifício eterno por todos os nossos pecados.
Vamos ler mais uma passagem antes de terminarmos. Está escrito em Hebreus 10:17-18: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado”. O autor nos diz aqui que não seremos mais julgados e condenados pelos pecados que cometemos na nossa fraqueza, pois Jesus já levou todos eles e foi condenado por nós. A Bíblia também diz aqui: “E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades”. Isso quer dizer que Jesus apagou todos os pecados do mundo ao ser batizado e morrendo na cruz, e por isso o homem não precisa mais se esforçar para remir seus pecados. Foi isso o que Jesus fez por nós. Ele é o nosso Salvador, o verdadeiro Salvador que nos salvou de uma vez por todas. Eu sou muito grato ao Senhor mais uma vez.