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တရားဟောချက်များ

Assunto 11: O Tabernáculo

[11-31] O Peitoral do Juízo (Êxodo 28:15-30)

O Peitoral do Juízo
( Êxodo 28:15-30 )
“Farás também o peitoral do juízo de obra esmerada, conforme a obra da estola sacerdotal o farás: de ouro, e estofo azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino retorcido o farás. Quadrado e duplo, será de um palmo o seu comprimento, e de um palmo, a sua largura. Colocarás nele engaste de pedras, com quatro ordens de pedras: a ordem de sárdio, topázio e carbúnculo será a primeira ordem; a segunda ordem será de esmeralda, safira e diamante; a terceira ordem será de jacinto, ágata e ametista; a quarta ordem será de berilo, ônix e jaspe; elas serão guarnecidas de ouro nos seus engastes. As pedras serão conforme os nomes dos filhos de Israel, doze, segundo os seus nomes; serão esculpidas como sinetes, cada uma com o seu nome, para as doze tribos. Para o peitoral farás correntes como cordas, de obra trançada de ouro puro. Também farás para o peitoral duas argolas de ouro e porás as duas argolas nas extremidades do peitoral. Então, meterás as duas correntes de ouro nas duas argolas, nas extremidades do peitoral. As duas pontas das correntes prenderás nos dois engastes e as porás nas ombreiras da estola sacerdotal na frente dele. Farás também duas argolas de ouro e as porás nas duas extremidades do peitoral, na sua orla interior junto à estola sacerdotal. Farás também duas argolas de ouro e as porás nas duas ombreiras da estola sacerdotal, abaixo, na frente dele, perto da sua juntura, sobre o cinto de obra esmerada da estola sacerdotal. E ligarão o peitoral com as suas argolas às argolas da estola sacerdotal por cima com uma fita azul, para que esteja sobre o cinto da estola sacerdotal; e nunca o peitoral se separará da estola sacerdotal. Assim, Arão levará os nomes dos filhos de Israel no peitoral do juízo sobre o seu coração, quando entrar no santuário, para memória diante do SENHOR continuamente. Também porás no peitoral do juízo o Urim e o Tumim, para que estejam sobre o coração de Arão, quando entrar perante o Senhor; assim, Arão levará o juízo dos filhos de Israel sobre o seu coração diante do Senhor continuamente”.
 

Vamos falar agora do peitoral que o Sumo Sacerdote usava para julgar o povo de Israel. A passagem acima nos diz que o peitoral do juízo era feito de um tecido quadrado e duplo, e media um palmo tanto no comprimento quanto na largura. Este tecido era obra esmerada feito de ouro e tecidos, azul, púrpura e carmesim e de tecido de linho fino retorcido. Havia nele doze pedras preciosas, três em cada fileira num total de quatro fileiras. Deus também disse a Moisés para colocar o Urim e o Tumim no peitoral do juízo. Urim e Tumim significam respectivamente “Luz e Perfeição”. 
 
 

O Padrão que o Sumo Sacerdote Adotava para Julgar

 
Como sabemos, toda sentença só pode ser dada depois que o caso é devidamente julgado segundo padrões, critérios e regras pré-estabelecidos. Então, baseado em que padrão o Sumo Sacerdote julgava o seu povo? Ele tinha que julgá-los segundo o Urim e o Tumim que havia em seu peitoral, ou seja, segundo a “Luz e Perfeição”. A verdadeira fé que nos permite julgar de modo correto é aquela encontrada nos tecidos de que era feito o peitoral do juízo. Em outras palavras, era baseado na fé que cria na verdade do ouro e dos tecidos, azul, púrpura e carmesim que o Sumo Sacerdote julgava todo o povo de Israel. 
Melhor dizendo, o padrão usado pelo Sumo Sacerdote para julgar era a verdade, que é a “Luz e Perfeição”, encontrada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido usado no seu peitoral. O Sumo Sacerdote podia tomar decisões com toda autoridade junto ao povo de Israel quando cria na verdade encontrada nestes tecidos, mesmo sendo certas ou erradas.
O peitoral ficava junto ao peito do Sumo Sacerdote, e o Urim e o Tumim eram colocados dentro dele. Isso significa que a “Luz e Perfeição” estavam tão firmadas no coração do Sumo Sacerdote que ele sempre podia liderar o povo e julgar se a sua fé estava certa, por mais que eles oferecessem ou não sacrifícios segundo o sistema sacrificial de Deus ou seguissem ou não os Seus mandamentos. 
Hoje, nós que somos os sacerdotes reais de Deus, também devemos usar o mesmo padrão para julgar as pessoas deste século. Nós temos que fazer com que elas creiam na verdade encontrada nos tecidos usados no peitoral, pois assim elas poderão ser Luz do mundo diante de Deus. Caso contrário, elas serão condenadas. 
Alguns podem até discordar desta Palavra, ponderando que há muitos caminhos que levam ao topo de uma montanha. Os alpinistas diriam: “Você pegou o caminho mais a leste da última vez, mas agora eu te levarei pelo caminho mais a oeste, onde está o pico mais difícil de escalar nesta montanha”. É claro que, no que diz respeito ao alpinismo, isso até que pode ser possível. Todavia, no que diz respeito às coisas espirituais, a isso não cabe nenhuma dúvida ou discussão. O único padrão é o que Deus estabeleceu. Não há muitos métodos que nos levam a ser Luz do mundo, ao contrário, só há uma maneira disso acontecer: conhecendo e crendo na gloriosa verdade da salvação revelada no ouro e nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido, materiais usados para fazer o peitoral e o éfode, pois assim recebemos a remissão de nossos pecados e nos tornamos filhos de Deus. 
Não há outra maneira de sermos Luz do mundo a não ser crendo que Deus apagou todos os nossos pecados e nos tornou justos com os tecidos, azul, púrpura e carmesim. Somente crendo nestes materiais usados nas vestes do Sumo Sacerdote é que os pecadores podem se tornar justos e quem é imperfeito pode ser perfeito. Portanto, quando somos julgados para saber se fomos salvos ou não, isso é feito segundo a Palavra do evangelho da água e do Espírito que é a brilhante Luz da verdade.
Se quisermos realmente ser julgados com a justiça de Deus para ver se vamos para o Céu ou para o inferno, temos que ter a fé que conhece e crê nos materiais usados para fazer o peitoral do juízo. Para discernirmos corretamente se os outros creem de coração ou não na verdade do evangelho da água e do Espírito, primeiro nós mesmos temos que crer neste evangelho. O que nós temos que entender é que a verdade encontrada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido é o que nos leva a fazer o julgamento correto da remissão de pecados; é esta verdade que dá testemunho do julgamento correto. Você consegue entender isso agora?
Mas quem é que faz primeiro o julgamento correto da remissão de pecados hoje em dia? Jesus Cristo, o Eterno Sumo Sacerdote espiritual. Jesus Cristo levou todos os pecados dos homens sobre o Seu corpo ao ser batizado, e ao morrer na cruz e ressuscitar dos mortos, Ele nos livrou para sempre dos pecados do mundo. Então, todo aquele que crê em Jesus Cristo segundo esta verdade pode ser um sacerdote e receber o direito de julgar as pessoas corretamente. Hoje, nós, os nascidos de novo, temos o dever de julgar os ímpios segundo o padrão de Deus, que é o evangelho da água e do Espírito. E temos que cumprir esta função fielmente diante de Jesus Cristo, pois Ele é o Supremo Juiz. 
Há muitas pessoas que discordam do julgamento que nós, sacerdotes espirituais, fazemos. Elas se opõem a nós, dizendo: “Vocês não são Deus! Vocês não passam de seres humanos imperfeitos como nós; então, como é que vocês podem dizer se recebemos ou não a remissão dos nossos pecados? Quem são vocês para julgar se somos salvos ou não? Somente Deus sabe disso. Vocês são Deus? Vocês acham que são melhores do que os outros?”. 
Mas as decisões dos sacerdotes espirituais são infalíveis porque este direito foi confiado a eles pelo Senhor Jesus. E quando eles determinam o que é certo ou errado, nós temos que crer nos seus julgamentos, pois são julgamentos corretos. Assim como cabe aos médicos diagnosticar alguma doença em seus pacientes, cabe aos sacerdotes espirituais analisar a toda alma e determinar se ela pertence a um pecador ou a um justo.
É pela fé que crê nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido que podemos ser sacerdotes espirituais. E estes sacerdotes espirituais são aqueles que foram remidos de todos os seus pecados e receberam o Espírito Santo de Deus crendo na verdade do evangelho. Nós, que somos os sacerdotes espirituais, podemos determinar quem é pecador ou justo. Já que recebemos a remissão de pecados ao ouvirmos e crermos no evangelho revelado nos tecidos, azul, púrpura e carmesim, nós podemos curar os pecadores agora e guiá-los ao Senhor Jesus Cristo.
 

Você Tem que Resistir Àqueles que Desafiam o Seu Sacerdócio
 
Os pecadores, em seus pensamentos, também procuram reduzir o poder do julgamento justo feito pelos santos. E o que é pior, porém, é que muitas vezes nós mesmos não estamos convencidos do nosso sacerdócio, apesar de já termos nascido de novo. Nós, os nascidos de novo, podemos até pensar assim quando julgamos os outros: “Será que eu estou sendo soberbo? Será que eu não estou cometendo um erro?”. Mas não há nada de errado nisto, pois apenas quem se tornou sacerdote espiritual é que pode fazer um julgamento correto. Sendo assim, nós, os nascidos de novo, devemos resistir aos pecadores que desafiam à nossa autoridade para julgá-los. Jesus Cristo deu este direito aos seus discípulos dizendo: “Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos”. (João 20:23). Aqueles que são sacerdotes espirituais podem liderar outros com o evangelho que os leva a receber a remissão de pecados.
Em todo o mundo, há muitos santos que receberam a remissão de pecados por meio do nosso ministério de literatura cristã. E além da remissão de pecados, Deus nos deu o poder do Espírito Santo para que possamos discernir espiritualmente se os outros também a receberam ou não. Aqueles que conhecem e creem nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido devem dizer a todos que são eles os que têm o poder de julgá-los pela fé. Deus tem salvado muitas pessoas dos pecados e da condenação por meio destes sacerdotes. E é crendo no evangelho da água e do Espírito que nos tornamos os filhos de Deus.
Depois que nos tornamos os filhos de Deus, nos tornamos também sacerdotes espirituais. E é por isso que temos o direito de julgar os que receberam ou não a remissão de pecados. Nós temos que dizer aos pecadores sem hesitar que eles estão indo para o inferno por causa dos seus pecados, e que eles precisam receber a remissão de pecados crendo no evangelho da água e do Espírito. Nós também temos que julgar os nossos irmãos na fé que já nasceram de novo da água e do Espírito, a fim de guiá-los pelo caminho correto.
Você não deve achar que isso esteja errado, pois somos nós, os sacerdotes espirituais, que temos que julgar os pecadores que ainda não receberam a remissão dos seus pecados. Melhor dizendo, você não pode se considerar soberbo por julgar quem é pecador ou não. Ao contrário, nós temos sempre que cumprir as nossas funções sacerdotais com toda ousadia, pois carregamos no peito o peitoral do juízo por sermos sacerdotes espirituais. Temos que deixar todas as outras coisas de lado e, em nome de Deus, sentenciar todos os pecadores à condenação do inferno. Aí então, estes pecadores irão reconhecer o julgamento dos sacerdotes espirituais como sendo o julgamento do próprio Deus, aceitarão este julgamento, crerão na Graça da purificação de pecados de Deus que é encontrada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido, e, deste modo, serão salvos de todos os seus pecados. É por isso que se um julgamento é feito pela fé, ele é um julgamento correto. 
Qual é o critério que devemos usar para determinar se os outros receberam a remissão de pecados ou não? Nós podemos determinar isso baseados na própria fé que crê nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido. Melhor dizendo, nós, os sacerdotes reais, podemos julgar os outros com base no evangelho da água e do Espírito: Jesus Cristo, o Filho de Deus, levou sobre Si todos os nossos pecados ao ser batizado por João Batista, morreu na cruz, foi sepultado, ressuscitou dos mortos, e, assim, purificou todos os nossos pecados e salvou a todos nós da condenação por causa deles. Os que creem nesta verdade são aqueles que receberam a remissão de pecados, mas aqueles que não creem assim devem ser sentenciados como pecadores. 
O padrão de julgamento para os justos, ou seja, se suas vidas espirituais têm sido dignas ou não, está baseado na questão deles estarem servindo bem ou não ao evangelho da água e do Espírito. A propósito, para todos os julgamentos, o padrão mais importante é se alguém crê ou não no evangelho da água e do Espírito. Todos os que não creem neste evangelho de Deus continuarão sendo pecadores. E todos os que deixam de fora de sua fé pelo menos um dos tecidos do Antigo Testamento, ou seja, os tecidos, azul, púrpura e carmesim ou o tecido de linho fino retorcido, jamais serão salvos dos seus pecados, pois a salvação de Deus requer que haja fé em todos estes tecidos. 
Tem muita gente entre os cristãos de hoje em dia que diz que nasceu de novo crendo apenas no sangue da cruz. Mas quando julgamos a fé destes cristãos que creem somente no sangue da cruz, podemos concluir que tal fé é insuficiente, pois o tecido azul (o batismo de Jesus) foi deixado de fora. Será que Jesus poderia ter tirado os pecados do homem apenas morrendo na cruz? Jesus só pôde ser crucificado, derramar o Seu sangue e morrer na cruz porque antes recebeu sobre Si todos os nossos pecados ao ser batizado no Rio Jordão por João Batista. Como é que os pecados do mundo poderiam ter sido passados para Jesus se Ele não tivesse sido batizado por João Batista? Jesus Cristo só pôde levar sobre Si todos os pecados do mundo, ser crucificado e morrer ao derramar o Seu sangue para completar a nossa salvação porque os nossos pecados foram passados para o Seu corpo quando Ele foi batizado. 
Jesus só foi crucificado porque antes recebeu todos os pecados do homem ao ser batizado por João Batista. Se não fosse pelo batismo, como é que Ele poderia ter tirado todos os nossos pecados? Como é que Ele poderia ser pendurado na cruz para cumprir a vontade do Pai? Se Jesus Cristo não tivesse levado sobre Si todos os nossos pecados ao ser batizado, em outras palavras, como é que Ele poderia ter morrido na cruz, não é verdade? Se Jesus Cristo não tivesse sido batizado por João Batista, todos os nossos pecados ainda estariam intactos em nossos corações. Se Ele não tivesse levado todos os pecados do mundo sobre o Seu corpo, então, qual seria a razão Dele morrer na cruz em nosso lugar? 
 

Perguntas que Surgem por Falta de Conhecimento do Evangelho da água e do Espírito
 
lgumas pessoas perguntam: “Se é verdade que Jesus levou sobre Si todos os nossos pecados ao ser batizado, isso significa, então, que Ele tinha pecados em Seu corpo?”. “E já que é assim, como este Jesus, que se tornou um pecador, pôde ter se tornado o Salvador dos pecadores?”. 
Esta é uma triste pergunta que surge pela completa falta de conhecimento do evangelho da água e do Espírito. Foi sobre o Seu corpo que Jesus levou os pecados dos homens quando foi batizado. Ele não levou, melhor dizendo, os pecados do mundo sobre o Seu Espírito. A natureza divina de Jesus, que foi batizado, foi sempre Santa. Ele foi batizado em Sua carne e, por isso, levou todos os pecados do mundo sobre o Seu corpo. Jesus só pôde ser crucificado e condenado por todos os nossos pecados e morrer derramando o Seu sangue na cruz porque antes foi batizado por João Batista. Ele mesmo não cometeu nenhum pecado neste mundo. (2 Coríntios 5:21). Mas, ao ser batizado por João Batista, todos os pecados do mundo foram colocados sobre o Seu corpo. Se não fosse por isso, Jesus Cristo jamais poderia ter se tornado o nosso Salvador. 
O que eu quero dizer para estas pessoas ignorantes é que Jesus Cristo não tirou os pecados do mundo na cruz. Deixe-me te dizer isso novamente: “Jesus só morreu na cruz porque antes levou sobre Si os pecados do mundo ao ser batizado por João Batista no Rio Jordão”. Se isso não fosse a verdade, Jesus não teria tido outra oportunidade de levar sobre Si os pecados do mundo. Mas, embora tenha se tornado o Cordeiro sacrificial de todos os pecadores, Jesus Cristo, de fato, não tinha nenhum pecado em Seu coração. Não é verdade que Jesus tinha pecados desde que nasceu; ao contrário, ao ser batizado por João Batista, Ele levou os pecados do mundo que foram passados para o Seu corpo. Foi assim que Jesus se tornou a oferta perfeita por todos os pecadores do mundo. Melhor dizendo, Jesus só derramou o Seu sangue e morreu na cruz porque tirou os pecados do mundo ao ser batizado. Por fim, Ele ressuscitou dos mortos e assim se tornou o nosso Salvador. E ao fazer isso, Jesus foi condenado por todos os nossos pecados. Sendo assim, você pode ser salvo de todos os pecados do seu coração, se ainda houver pecado nele, tendo a fé que crê no evangelho da água e do Espírito.
 


A História da Corrupção do Cristianismo

 
Nos dias da Igreja Primitiva, foi crendo no batismo de Jesus Cristo e no Seu sangue da cruz que Pedro, Paulo e os primeiros santos puderam se tornar sacerdotes espirituais e desempenhar esta função. Historicamente falando, depois que acabou a era da Igreja Primitiva e veio à era dos Pais da Igreja, a verdade do evangelho da água e do Espírito começou a ser corrompida, e o Édito de Milão em 313 d.C. acelerou este processo decadente. Eu creio que é por causa dessa corrupção que há tantos cristãos pecadores hoje em dia. Desde aquela época, surgiu uma grande multidão de cristãos nominais que afirmam ter recebido a remissão de pecados, embora creiam apenas no sangue da cruz. Até hoje, então, o evangelho encontrado nos tecidos, azul, púrpura e carmesim não foi revelado, mas continuou escondido. Algo que me incomoda muito é saber que surgiram muitos cristãos pecadores que consideram o Cristianismo apenas como mais uma religião deste mundo.
Quando julgamos os cristãos atuais com base na fé que nos leva a ser sacerdotes espirituais, podemos ver que muitos deles não entendem e interpretam mal a salvação que os leva a receber a remissão de pecados. Podemos ver que as declarações de fé de todas as denominações no Cristianismo hoje em dia são muito parecidas. O que muda é só o nome da denominação. E no que diz respeito à fé, todos eles acham que são libertos dos pecados crendo apenas no sangue da cruz. Mas seus corações não são realmente remidos dos pecados. Mesmo não conhecendo o evangelho da água e do Espírito de Deus, eles acham que são bons cristãos. Podemos ver que embora creiam em Jesus Cristo como o Seu Salvador e no Seu sangue derramado na cruz, eles ainda são obcecados pelas suas orações de arrependimento, pois ainda não conhecem a verdade que faz com que sejam purificados de todos os seus pecados. E ainda há pessoas, melhor dizendo, que tentam purificar os seus pecados mesmo não conhecendo o poder do evangelho da água e do Espírito. 
É por isso que estamos pregando este genuíno evangelho mais uma vez a todos neste mundo. Já que todos neste mundo não conhecem o batismo que Jesus Cristo recebeu de João Batista, nós entendemos que temos que pregar este evangelho da água e do Espírito revelado nos tecidos, azul, púrpura e carmesim usados como material no Tabernáculo. Todos nós estamos pregando às pessoas do mundo todo que Jesus só pôde ser condenado pelos pecados e morrer derramando o Seu sangue na cruz porque antes tirou os pecados do mundo quando foi batizado por João Batista. Nós temos que pregar o evangelho da água e do Espírito aos que ainda não o conhecem. Portanto, temos que entender que precisamos dar a eles a oportunidade de ouvir este verdadeiro evangelho, a fim de que eles possam crer também.
Em alguns países, a história da fé cristã tem mais de 1000, ou até mesmo 2000 anos. Contudo, é óbvio que a maioria dos cristãos ainda não tem o entendimento correto do evangelho da água e do Espírito. Então, se os julgarmos baseados na verdade do evangelho revelado no Tabernáculo, muitos terão que crer em Jesus como o Seu Salvador novamente. O que eu quero dizer aqui é que, por mais que eles tenham crido em Jesus por muito tempo, se eles ainda não receberam a remissão de pecados, nós temos que levá-los a crer em Jesus da maneira correta agora. Temos que ensinar o evangelho da água e do Espírito para eles urgentemente. O apóstolo Paulo também pensava como nós e disse: “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!”. (1 Coríntios 9:16). 
 


Jesus é o Deus que Veio em um Corpo Humano para Salvar a Todos os Pecadores

 
Algumas pessoas, apesar de crerem que Jesus Cristo é o Filho de Deus e o Seu Salvador, não creem que Ele é Deus. Elas não creem no ministério de Jesus do tecido púrpura. Estas pessoas serão destruídas com toda certeza, pois elas não têm no coração a fé que crê na verdade completa revelada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido, e, por isso, não receberam a remissão de pecados. Quem não crê que o Senhor Jesus apagou todos os seus pecados não tem em seu coração o Espírito Santo, pois não tem a Palavra que testifica a purificação dos seus pecados. 
Quando chamamos Jesus de nosso “Senhor”, está palavra quer dizer “Mestre” e significa que nós cremos que Jesus é o próprio Deus. O Filho de Deus também é o verdadeiro Deus. Para explicar isso, eu geralmente uso esta seguinte metáfora. Ao conceber, o ser humano dá à luz outro ser humano. Quando as cadelas concebem, elas dão à luz outros cachorrinhos. Pássaros geram pássaros. Em outras palavras, assim como há diferentes tipos de espécies, Deus gerou o Seu único Filho, que também é Deus. (Salmos 2:7). E Jesus de fato é igual ao próprio Deus em sua essência (Filipenses 2:6), embora tenha se esvaziado para se tornar humano como nós. Para nos salvar dos pecados, Ele veio a esta Terra, foi batizado, morreu na cruz, ressuscitou dos mortos e, como o nosso legítimo Salvador, nos deu a verdadeira fé da salvação.
Todavia, há muitos que negam que Jesus Cristo é Deus. E eles ensinam abertamente nas escolas que Jesus é um dos quatro sábios da antiguidade. Este conceito nasceu dos pais da Igreja. Alguns deles tinham uma fé tão poderosa que até sofreram o martírio, mas outros, embora tenham ouvido o verdadeiro evangelho daqueles que se converteram antes deles, negavam a divindade de Jesus. Alguns dos pais da Igreja até escreveram obras literárias argumentando que Jesus é o Filho de Deus, mas não Deus.
Recentemente, muitos teólogos começaram a defender o sincretismo religioso. Eles afirmam que as pessoas podem ser salvas dos seus pecados e que entram no Céu mesmo crendo em outras religiões além do Cristianismo. O Catolicismo é o primeiro que professa esta crença abertamente. E o motivo pelo qual estes cristãos nominais defendem este ponto de vista é que eles mesmos não creem que Jesus Cristo é o próprio Deus e o Criador. Eles querem crer Nele como a Palavra diz, mas só que edificam a fé sobre falsos ensinamentos. Eles são tolos que constroem as suas casas sobre a areia. (Mateus 7:26). Eles adoram aprender tudo o que podem com as outras religiões. Por exemplo, algumas Igrejas do ocidente têm programas onde praticam uma vez por semana a meditação do Budismo. Se nós olharmos pelo lado humano, isso até que se parece algo muito bonito e espiritual. Mas todo aquele que não crê que Jesus Cristo é Deus não pode ser salvo dos pecados. 
Mas e você? Você crê nisso? Gênesis 1:1-3 declara: “No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, estava sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas. Disse Deus: Haja luz; e houve luz”. No princípio, Deus criou os Céus e a Terra pela Sua Palavra. A Palavra existia desde o início, e esta Palavra é o próprio Deus. Portanto, o mundo foi feito por Jesus Cristo, a encarnação da Palavra. (João 1:1; João 1:10). Isso significa que Jesus Cristo não é outro senão o próprio Deus, o Deus da Palavra. Jesus Cristo é o Criador do universo e o Salvador que veio a esta Terra para nos salvar. Nada mais justo então do que crermos que este Jesus Cristo é o próprio Deus que deixou o Seu Trono de Glória no Céu e veio a esta Terra como um homem. 
O próprio Deus profetizou por meio dos seus servos a vinda do Messias; e segundo estas profecias, o Salvador foi gerado no ventre da virgem Maria e nasceu como um homem. Ou seja, Aquele que foi concebido e gerado em um corpo humano é o próprio Deus. E quando Jesus fez trinta anos, por ser o Sumo Sacerdote Celestial, Ele levou sobre Si todos os nossos pecados e os pecados do mundo inteiro ao ser batizado por João Batista. Depois Ele morreu na cruz, ressuscitou dos mortos e nos salvou de todos os nossos pecados de um modo perfeito. Jesus Cristo, melhor dizendo, se tornou o nosso verdadeiro e Eterno Salvador. 
Em sua verdadeira essência, Jesus Cristo é o próprio Deus que é semelhante ao Pai. E para nós, este Jesus que é semelhante ao Pai também é Deus. Mas o Pai de Jesus Cristo também é nosso Pai, assim como o próprio Jesus. Por quê? Porque o mundo foi feito por Ele, e por Ele foram criados todos os seres humanos. Em Gênesis 1:26 Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”. Jesus Cristo estava lá quando Deus criou o homem à Sua imagem. Foi Ele quem nos criou. Foi Ele quem nos criou e nos salvou dos pecados. Jesus Cristo, que veio para nos salvar, é o nosso verdadeiro Salvador. E já que Ele nos deu a salvação e é o próprio Deus, nós cremos que Ele é o Senhor da nossa salvação. Por esta razão, você e eu não podemos mais andar confusos por aí, mas temos que crer de coração no Senhor Deus que veio pelo evangelho da água e do Espírito como o nosso Salvador.
Há muitos que continuam insistindo que são filhos de Deus apesar de ainda terem pecados em seus corações. Mas eles podem mesmo ser filhos de Deus, já que há pecados em seus corações? Eles podem ir para o Céu com pecados no coração? Claro que não! Não importa se eles são cristãos ou não, se eles ainda não receberam a remissão de pecados por não crerem no evangelho da água e do Espírito, nenhum deles pode entrar no Céu. Porém, há muitas pessoas nas Igrejas cristãs no mundo inteiro que tem este tipo de fé.
Quem então deve pregar o correto e verdadeiro evangelho para estas pessoas? Nós – ou seja, você e eu – temos que julgá-los corretamente e pregar o evangelho da verdade da água e do Espírito para elas. O evangelho revelado no Tabernáculo não é uma verdade que deve ser pregada uma ou duas vezes e depois ser esquecida. Ela é a verdade da grande salvação que tem que ser pregada até o dia da volta do Senhor Jesus.
Você sabe que é este evangelho da água e do Espírito que faz com que você receba a remissão de pecados? Se alguém tem pecado, ele não pode ser filho de Deus. As pessoas têm que ter a fé que crê na verdade do evangelho da salvação que é encontrada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim usados como materiais no Tabernáculo. Nós temos que pregar o evangelho da água e do Espírito até os confins da Terra. Você fica sem jeito de pregar o evangelho da água e do Espírito? Nos dias antigos, quando Deus disse aos seus servos: “Vão e profetizem”, eles continuaram profetizando; e quando Ele disse a Isaías: “Vá profetizar despido”, ele foi e profetizou despido (Isaías 20:2-5). As pessoas só poderão escapar da ira de Deus se nós pregarmos este evangelho da água e do Espírito revelado no Tabernáculo. É por isso que temos sempre que pregar o evangelho.
Mas quanto a você? Seu coração de fato tem a Palavra da fé que te dá esta verdadeira salvação? Como você pode ficar sentado e não fazer nada vendo que as pessoas do mundo todo não têm a Palavra da remissão de pecados e ainda pertencem a Satanás?  Você não pode ficar aí sentado. Nós temos muitos parceiros no mundo inteiro. E todos eles naturalmente creem no evangelho da remissão de pecados, no evangelho da água e do Espírito. Alguns deles nos disseram que foram perseguidos quando falaram do evangelho da água e do Espírito aos seus amigos. Mas eles enfrentaram os que eram contra o evangelho da água e do Espírito e disseram: “Vocês não são filhos de Deus porque ainda têm pecados no coração. Vocês vão para o inferno por causa de seus pecados imundos e por não crerem no evangelho da água e do Espírito. Eu não posso mais chamar vocês de ‘irmãos’, por mais que vocês me chamem de ‘irmão’, pois eu não sou mais pecador como vocês”. 
Não fomos nós que quisemos agir assim com eles, mas foi o Espírito Santo que nos levou a isso. Mas você não precisa ficar intimidado, porque você tem no coração o evangelho da água e do Espírito que é o padrão pelo qual você pode julgar os outros. Esta capacidade de discernir corretamente se alguém recebeu a remissão de pecados tem sido aprimorada em você porque você crê no evangelho da verdade revelado unicamente no Tabernáculo. Nós temos que nos colocar diante de Deus com fé na verdade de que, com estes três tecidos de cor azul, púrpura e carmesim, o Senhor Jesus nos salvou de todos os nossos pecados e nos tornou justos. 
 

Nós Temos que Usar Corretamente a Vara de Medir da Salvação
 
Nós chamamos a Palavra de Deus de “Cânon”. A palavra “cânon” vem do vocábulo hebraico qaneh e do grego kanon, e ambos significam “vara de medir”. Quando precisamos medir alguma coisa, usamos uma régua ou um metro para fazermos isso bem. Do mesmo modo, quando precisamos determinar a situação espiritual de alguém, ou seja, se a pessoa nasceu de novo ou não, nós temos que analisar esta pessoa com a vara de medir dos tecidos, azul, púrpura e carmesim e do tecido de linho fino retorcido. Assim como um alfaiate usa uma fita métrica para tirar as medidas dos seus clientes, temos que analisar se alguém foi realmente salvo dos seus pecados ou não. E a maneira de fazermos isso é com a verdade revelada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido. Com base na Palavra de Deus, em outras palavras, podemos analisar todos os aspectos da fé de uma pessoa e distinguir claramente o que está abaixo do padrão de Deus ou além dele.
Nós precisamos analisar detalhadamente a nossa fé com a vara de medir dos tecidos, azul, púrpura e carmesim e do tecido de linho fino retorcido, ou seja, com o evangelho da água e do Espírito. Se alguém crê em Jesus somente por meio do tecido púrpura e carmesim, a sua salvação não pode ser aprovada por Deus então, pois ele não é um sacerdote real de Sua Igreja. Todo aquele que quiser ter seus pecados remidos têm que crer na verdade completa da salvação revelada nos tecidos, azul, púrpura e carmesim. Todos nós temos que crer que Jesus Cristo veio a esta Terra para salvar o homem dos seus pecados, levou sobre Si todos os nossos pecados ao ser batizado, morreu na cruz, ressuscitou dentre os mortos, e, assim, se tornou o nosso verdadeiro Salvador. Todos nós temos que ter este padrão de julgamento como correto. Ele está baseado na Palavra de Deus para que nós possamos decidir se alguém é pecador ou justo. Nós não podemos fazer isso baseados nos nossos próprios conhecimentos ou nas nossas emoções, como se isso fosse algo natural. E esta obra é algo necessário para que os sacerdotes espirituais cumpram as suas funções dando a oferta de sacrifício em favor do seu povo.
Hoje, somos eu e você que temos que julgar as pessoas do mundo pelo padrão correto. E este padrão se aplica a todos nós do mesmo modo, às crianças, às esposas, aos maridos, aos pais, aos avós e aos netos. Nós temos que discernir a fé dos outros com a Palavra de Deus. Aqueles que se tornaram sacerdotes precisam usar a vara de medir do juízo no coração de todas as pessoas. “Você conhece e crê na verdade de Jesus Cristo revelada nos tecido, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido? Se você crê nisso, você é salvo então; mas se você não crê, você não é salvo”. A coisa certa a fazer é julgarmos corretamente assim.
Se isso for o que o Sumo Sacerdote fazia antes, então você e eu, que somos sacerdotes espirituais agora, temos que fazer o mesmo. E se nós não fizermos o que temos que fazer como sacerdotes de Deus, não teremos como evitar a sua repreensão. Alguns dizem: “É assim que vocês evangelizam? Se nós fôssemos evangelizar as pessoas como vocês fazem, quem iria crer em Jesus Cristo?”. 
Há um curso de treinamento na teologia chamado “a arte do evangelismo”. Ele é um guia de como evangelizar. Algum tempo atrás, o termo “evangelismo amigável” era usado por todos os missionários no campo. E aqueles que creem nele ainda ensinam que quando evangelizamos alguém, primeiro devemos conquistar a sua amizade, para aos poucos levá-lo para a Igreja. Eles acham que isso está certo. E quando alguém decide crer em Jesus depois que eles se esforçam tanto, eles o fazem repetir a chamada oração para aceitar Jesus, a fim de que Jesus Cristo entre no seu coração e ele seja salvo.
Mas qual o resultado final disso? Os pecados desaparecem do coração do novo convertido? Não é bem assim. Eles até que vão para a Igreja, mas continuam tendo pecados, em outras palavras, os novos convertidos acabam se tornando outros religiosos dentro do Cristianismo. E depois de fazer com que as pessoas se convertam, eles fazem com que elas deem ofertas e dízimos. No fim, embora tenham se tornado cristãos, eles não podem escapar do julgamento de Deus, pois ainda têm pecados.
Eles dizem que o nosso método de pregar o evangelho está errado: “Como é que vocês podem dizer se alguém tem pecado ou não assim que o conhece? Como é que vocês podem falar de salvação tão rapidamente, julgando se alguém é salvo ou não, se mal o conhecem?”. É claro que devemos considerar algumas coisas que eles dizem, pois a pessoa que precisa ser salva tem uma personalidade que pode ficar magoada facilmente com as nossas palavras. Porém, mais cedo ou mais tarde, nós temos que pregar o evangelho da salvação para os ímpios com quem temos contato. Por mais que sejamos próximos deles, já que nós temos que pregar o evangelho mais cedo ou mais tarde, não devemos perder a chance de fazer isso pela fé. Por quê? Porque se não falarmos com eles sobre esta verdade, nós não estaremos pregando o evangelho de modo correto. 
É por isso que temos que falar com todas as pessoas, seja no início ou no fim do nosso evangelismo. “Você tem pecado no seu coração?”. Se a resposta for sim, nós temos que pregar o evangelho para eles. É claro que há a possibilidade de parecermos rudes, mas já que nós somos sacerdotes espirituais, temos que nos lembrar de que o nosso dever solene é anunciar o evangelho da água e do Espírito de modo bem claro.
 
 

Um Senhor, Um Batismo, Um Deus

 
Nós fomos remidos de todos os nossos pecados, e o alvo de nossas vidas deve ser pregar o evangelho no mundo inteiro. E já que recebemos a mesma função dos evangelistas que pregam o evangelho da água e do Espírito, temos que trabalhar juntos. Mas por que estamos fazendo isso? Porque já que cremos no mesmo Deus, receberemos a mesma vida eterna e desfrutaremos da mesma Glória. Todos nós somos diferentes e cada um tem uma personalidade e um caráter, mas deixamos as diferenças de lado e nos unimos para vivermos somente para Deus.
Deus colocou o peitoral do juízo sobre o coração daqueles que são sacerdotes hoje em dia. E este peitoral foi atado “com as suas argolas às argolas da estola sacerdotal por cima com uma fita azul, para que esteja sobre o cinto da estola sacerdotal; e nunca o peitoral se separará da estola sacerdotal”. (Êxodo 28:28). Este versículo enfatiza mais uma vez como o batismo que Jesus recebeu é indispensável em todos os julgamentos que fizermos. E o Apóstolo Paulo também declara a importância do batismo de Jesus dizendo: “Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo”. (Efésios 4:4-5).
Nós temos a responsabilidade de julgar se as almas das pessoas foram salvas ou não vendo se elas creem no evangelho da água e do Espírito. Nós temos que pregar o evangelho para os que desejam receber a remissão de pecados, e para aqueles que já a receberam, temos que honrá-los e ajudá-los a crescer na fé. Já que fomos remidos dos pecados, espiritualmente falando, é justo usarmos o peitoral do juízo ou não? Em outras palavras, é errado aplicarmos a alguém o julgamento correto da salvação? Claro que não. Nós temos que pregar o evangelho da água e do Espírito no mundo inteiro a todos aqueles que ainda não foram salvos.
 

Afinal, Somos Perfeitos em Nossa Carne?
 
Quando julgamos os pecadores, não são os seus atos que nós julgamos. Ao contrário, nós vemos quem eles realmente são à luz do verdadeiro evangelho e da justiça de Deus. Então, o que é a verdadeira luz para eles? A verdadeira luz para eles é se tornarem filhos de Deus crendo no evangelho da água e do Espírito. Os filhos de Deus são a luz deste mundo. Isso significa, então, que todos os que foram remidos dos seus pecados são perfeitos em seus atos? Em seus corações, obviamente, eles são perfeitos. Porém, em suas carnes eles são totalmente imperfeitos. 
Em nossas carnes, nós somos egoístas, maus, imperfeitos e fracos, mas para Deus nós somos seus filhos perfeitos. Aqueles cujos atos são imperfeitos, mas creem no evangelho da água e do Espírito, são filhos de Deus ou não? Nós, que cremos no evangelho da água e do Espírito, somos os filhos de Deus cuja salvação é espiritualmente perfeita. Em outras palavras, não são os atos dos que receberam a remissão de pecados crendo nos tecidos, azul, púrpura e carmesim que são perfeitos, mas sim a sua salvação. E já que a fé pela qual fomos salvos é perfeita, podemos ter comunhão uns com os outros pela Graça de Deus. E já que a decisão que tomamos está baseada na verdade dos tecidos, azul, púrpura e carmesim, a nossa fé e os nossos julgamentos jamais serão errados.
Deus disse que os sacerdotes atuais precisam deste padrão de julgamento em seus corações. Nós temos que amar de coração a todas as pessoas deste mundo. Nós temos que amar suas almas, orar por elas e pregar o evangelho da água e do Espírito para elas. É por isso que devemos sempre ter o peitoral do juízo em nossos corações. Agora e no futuro, nós temos sempre que julgar os pecadores para pregarmos o evangelho da água e do Espírito para eles.
O meu desejo mais sincero é que você tenha esta verdade da fé em seu coração. Se esta verdade estiver em seu coração, isso significa que você tem o direito de julgar a todos. Creia nesta Palavra da Verdade. Faça seu julgamento baseado sempre na Palavra de Deus, creia no evangelho da água e do Espírito de todo o seu coração e o pregue a todo tempo.
Todos os dias, eu me lembro do peitoral do juízo em meu coração, julgo tudo diante de Deus e continuo pregando o evangelho. A repetição, de fato, é um meio muito eficaz de se pregar o evangelho. Como somos esquecidos! Os pedagogos dizem que educar pela repetição é o meio mais tradicional e eficaz da educação. Um linguista certa vez disse que um bebê pode pronunciar uma palavra corretamente se repeti-la mais de mil vezes. Do mesmo modo, quando nós pregamos a Palavra da verdade da água e do Espírito repetida e continuamente, ela fica gravada em nosso coração. Eu tenho escrito esta verdade do evangelho várias e várias vezes para que quando as pessoas lerem os nossos livros elas possam ter um entendimento correto da verdade dos tecidos, azul, púrpura e carmesim e do tecido de linho fino retorcido e crer nela. É por isso que eu continuo pregando esta verdade do evangelho.
Amados irmãos, nós, os santos, temos que confessar a nossa fé uns aos outros. Quando confessamos a nossa fé e partilhamos da Graça de Deus juntos, podemos ter comunhão uns com os outros de coração, e todo conhecimento errado, ou algo que nós entendemos mal, pode ser retificado e corrigido. É assim que crescemos espiritualmente. E quando a nossa fé aumenta, a nossa vida de fé também segue adiante. Quantas vezes pensamos algo errado? Quanto do conhecimento que tínhamos antes estava errado? Quanto deste conhecimento, na verdade, não era só teoria? Tudo que críamos antes de conhecermos o evangelho da água e do Espírito não passava de teoria.
O Apóstolo Paulo disse que qualquer evangelho além daquele que ele pregava seria anátema. (Gálatas 1:9). Paulo também disse que tudo que ele sabia antes de conhecer a verdade de Deus era refugo. Entretanto, no Cristianismo hoje em dia, somente os que se exaltam com o refugo do seu conhecimento religioso é que se tornam “poderosos”.
Já que nós fomos salvos através dos tecidos, azul, púrpura e carmesim, e temos comunhão uns com os outros, nós podemos viver juntos num só coração. E nós não nos envergonhamos do evangelho da água e do Espírito também, pois esta verdade nos livrou do castigo eterno do inferno. Por outro lado, nós não hesitamos em pregar esta verdade do evangelho oculta nos tecidos, azul, púrpura e carmesim e no tecido de linho fino retorcido. Esta é uma missão que temos que fazer com toda urgência.
Quando eu entendi que este evangelho da água e do Espírito era a única verdade, eu fiquei maravilhado. “Ah, então é isso! Até agora eu não tinha entendido isso. Será que os cristãos em todo o mundo sabem disso? Será que os teólogos falam sobre isso?”. Eu gostaria que houvesse alguém entre os teólogos que conhecesse esta verdade e falasse sobre ela. Então, eu pesquisei o máximo que pude em todas as correntes teológicas do Cristianismo para tentar descobrir se havia o mínimo traço que seja do evangelho da água e do Espírito nelas, mas não encontrei nada.
Então, a primeira oração que eu fiz depois de entender essa verdade do evangelho foi esta: “Senhor, eu creio neste evangelho da água e do Espírito. Eu creio que Tu levaste todos os nossos pecados quando foste batizado, morreste na cruz e ressuscitaste dos mortos, e que tu me salvaste assim. Só que todos neste mundo ainda não conhecem esta verdade, Senhor. Deixe-me pregá-la em todo o mundo. Permita que eu pregue o Seu verdadeiro evangelho como ele é”.
Foi uma bênção maravilhosa tê-los encontrado, meus queridos obreiros. É muito melhor encontrar quem busca a Deus e Sua verdade, mesmo que sejam poucos, para que preguemos sobre a verdade dos tecidos, azul, púrpura e carmesim para eles, do que encontrar e ensinar a um grupo de mil pessoas. É muito melhor encontrar quem crê em Deus para que possamos servi-Lo juntamente com eles do que encontrar e ensinar para mil pessoas que não querem ouvir a Palavra de Deus nem crer nela. Eu sou muito grato a Deus por todos vocês crerem na Palavra. 
Na verdade, poucos neste mundo são felizes como você e eu. Quem neste mundo tem irmãos verdadeiros como nós? Todas as coisas vêm do Deus da verdade. E já que Ele nos deu tão preciosas bênçãos, esta tão preciosa salvação, e já que Ele nos confiou este sacerdócio tão precioso, como é que podemos deixar de trabalhar para este evangelho, de julgar os pecadores e de pregar este evangelho da água e do Espírito? E já que estamos pregando o evangelho, como é que podemos separar aqueles que receberam a remissão de pecados daqueles que não a receberam? Assim como Deus separou a luz das trevas quando criou os Céus e a Terra, também podemos separar os pecadores dos justos facilmente. Deus não se agrada quando a verdade se mistura com a falsidade. Por isso é que Ele disse: “Não semearás a tua vinha com duas espécies de semente, para que não degenere o fruto da semente que semeaste e a messe da vinha. Não lavrarás com junta de boi e jumento. Não te vestirás de estofos de lã e linho juntamente”. (Deuteronômio 22:9-11). É por isso que nós temos que separar os pecadores e julgá-los corretamente.
Esta é a hora de aqueles que ouviram a Palavra de Deus crer que ela é a verdade, mesmo que ela não vá de encontro ao que eles gostam. Aqueles que creem em Deus se tornaram a luz do mundo por causa da Sua Graça, mas os que não creem não podem escapar da escuridão. Nós nos tornamos Urim e Tumim, ou seja, “Luz e Perfeição”, porque cremos no evangelho da água e do Espírito. Nós somos aqueles que foram salvos dos pecados por completo em Deus. 
Você já se tornou filho de Deus crendo no evangelho da água e do Espírito? Nós agora vivemos para fazer a obra de sacerdotes reais, graças a Jesus Cristo que se tornou o Rei dos reis deste mundo. Eu sou muito grato a Deus por nos ter dado este evangelho da salvação. E eu oro para que Ele nos ajude a cumprir as nossas funções de sacerdotes reais com toda eficácia enquanto estivemos nesta Terra.
Aleluias! Eu louvarei ao nosso Deus para sempre.