ကိုဗစ်-၁၉ကပ်ရောဂါနှင့်အပြည်ပြည်ဆိုင်ရာစာပို့လုပ်ငန်းဝန်ဆောင်မှုများပျက်ပြားခြင်းကြောင့်ကျွန်ုပ်တို့၏ 'အခမဲ့ပုံနှိပ်စာအုပ်ဝန်ဆောင်မှု' ကိုယာယီရပ်ဆိုင်းလိုက်သည်။
ဤအခြေအနေ၏အခြေအနေအရကျွန်ုပ်တို့သည်ယခုအချိန်တွင်သင့်အားစာအုပ်များမပို့နိုင်သေးပေ။
ဤကပ်ရောဂါသည်မကြာမီကုန်ဆုံးပြီးစာတိုက်လုပ်ငန်းပြန်လည်စတင်ရန်ဆုတောင်းပါ။
ဘာသာ ၄ - စာအုပ်ဖတ်ရှုသူများထံမှ မေးခွန်းများ
4-1. Você escreveu em seu livro que poderíamos receber a remissão de pecados de uma vez por todas crendo no batismo de Jesus e no Seu sangue derramado na Cruz. Então, como você interpreta a passagem, na Oração do Senhor Jesus “Perdoa as nossas ofensas como nós perdoamos aos que nos ofenderam?”.
A frase que você citou é aparentemente contraditória ao evangelho da água e do Espírito, mas você pode acreditar que a Bíblia é perfeita e não tem nenhuma contradição.
Então, o evangelho da água e do Espírito está errado? Não, absolutamente não!
Por meio de toda a Palavra, Deus nos mostra que este evangelho é o único evangelho verdadeiro e perfeito.
Existem combinações no Antigo e no Novo Testamento. O sistema sacrificial no A.T. combina perfeitamente com o sacrifício eterno de Jesus Cristo. No sistema sacrificial, um sacrifício legal precisava de três condições essenciais:
1) Animal de sacrifício sem mancha.
2) Imposição de mãos.
3) Sangue (morte vicária).
1) Animal de sacrifício sem mancha.
2) Imposição de mãos.
3) Sangue (morte vicária).
Jesus Cristo, vindo a esta Terra, nascido da Virgem Maria, sem pecados, para aceitar receber todos os pecados do mundo, foi batizado por João Batista, o representante de toda a humanidade. Então, Ele foi para a Cruz com todos os nossos pecados e foi crucificado até à morte. Mas Ele ressuscitou em três dias. Agora somos perdoados de todos os nossos pecados (do passado, presente e futuro) por crer nesta verdade que o Senhor Jesus completou.
Então, o que dizer da passagem “Perdoa as nossas ofensas como nós perdoamos aqueles que nos ofenderam?”.
Significa que Deus deseja que perdoemos as deficiências uns dos outros. Mesmo que tenhamos nascido de novo, ainda estamos em nossa carne fraca e cometemos muitos erros. Se nos condenarmos e repreendermos uns aos outros por nossas transgressões, até mesmo o poder do verdadeiro evangelho desaparecerá e a comunhão dos nascidos de novo será destruída.
Deve-se ter em conta que a palavra “transgressões” deve ser corrigida em “dívidas”. Na verdade, na Nova Versão King James está escrito: “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores”. (Mateus 6:12).
Em Mateus, a oração do Senhor Jesus é seguida diretamente por ensinamentos como: “Pois se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celestial também vos perdoará. Mas se não perdoardes aos homens as suas ofensas, nem vosso Pai perdoará as vossas ofensas”.
O Senhor Jesus não nos deu a “Oração do Pai Nosso” para que a recitássemos todos os dias como ela é. Essa oração é uma coleção de importantes temas que devemos lembrar em nossas vidas de fé diariamente.
Por favor, leia Mateus 18:21-35, então você vai chegar a um entendimento de qual é a vontade de Deus para o servo que não perdoa:
Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Então, o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.
Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas. (Mateus 18:21-35).
Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;
E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos.
E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.
Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Então, o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.
Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas. (Mateus 18:21-35).
Isso significa que sempre temos que perdoar os nossos irmãos quando pecarem contra nós, porque o Senhor Jesus já perdoou todos os nossos pecados passados, presentes e futuros de uma vez por todas por meio do Seu batismo e da Sua Cruz. Portanto, se não perdoarmos os nossos irmãos, mesmo que o Senhor Jesus já tenha perdoado todos os nossos pecados de Sua parte, Ele ficará zangado conosco por nossa mente implacável e não perdoará os nossos pecados contra os nossos irmãos. Somente quando perdoarmos os nossos irmãos crendo que Deus já nos perdoou por meio do batismo de Jesus e da Cruz, Ele ficará satisfeito conosco.
Portanto, a passagem pode ser interpretada assim. “Senhor, nós perdoamos os nossos irmãos porque Tu já perdoaste todos os nossos pecados. Portanto, por favor, não fique zangado com os nossos pecados”. Jesus disse assim com a premissa de que Ele já lavou todos os pecados do mundo. Quem crê assim poderá perdoar os seus irmãos quando eles pecarem contra ele.
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